quinta-feira, 21 de março de 2013

marcela




Filósofo grego

Sócrates

469 a.C., Atenas
399 a.C., Atenas


Da Página 3 Pedagogia & Comunicação


"Pode alguém perguntar: 'Mas não serás capaz, ó Sócrates, de nos deixar e viver calado e quieto?' Não convenceria alguns dentre vós de nada mais dificilmente do que disso. Se vos disser que assim desobedeceria ao deus e, por isso, impossível é a vida quieta, não me dareis fé, pensando que é ironia; de outro lado, se vos disser que para o homem nenhum bem supera o discorrer cada dia sobre a virtude e outros temas (...), e que a vida sem exame não é vida digna de um ser humano, acreditareis ainda menos em minhas palavras."
Na obra "Defesa de Sócrates", de seu discípulo Platão, encontramos o mestre afirmando a necessidade da filosofia contra seus acusadores, que acabaram condenando-o à morte.

Sócrates é considerado um dos principais filósofos de toda a história da filosofia ocidental. Era filho de um escultor e de uma parteira. Em Atenas, recebeu uma educação clássica, que incluía ginástica, música e gramática. Pouco se sabe a respeito de sua juventude.

Sócrates vivia de maneira humilde, percorrendo descalço as ruas de Atenas. Tornou-se o filósofo por excelência, "amigo do saber". Passou a ensinar em praça pública, sem cobrar pelos seus ensinamentos, ao contrário do que faziam os sofistas. Seu método consistia em fazer perguntas que conduziam o discípulo à descoberta da verdade.

Sócrates reformulou a filosofia grega, fazendo com que a busca de conhecimento, antes centrada no estudo da natureza, passasse a ocupar-se do homem e das suas ações.

Casou-se com Xantipa, mulher de temperamento difícil, e teve três filhos. No fim da vida, foi considerado um perigo para a sociedade e, confundido com os sofistas, acabou acusado e condenado à morte. Preso, morreu ingerindo a cicuta - um veneno comum na época - em 399 a.C. Sócrates elaborou sua própria defesa, comentando e refutando as acusações de corromper a juventude e não venerar os deuses da cidade.

Apesar de nunca ter escrito uma obra, a atividade filosófica de Sócrates está documentada nos livros do também filósofo grego Platão. Os célebres diálogos de Platão incluem o "Êutifron", o "Critão", o "Fédon" e "Um Banquete". Em todos eles, Sócrates aparece como personagem.


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Biografia de Platão



Biografia de Platão - Platão nasceu em Atenas, provavelmente em 427 a.C. e morreu em 347 a.C. um ano após a morte do estadista Péricles. Seu pai, Aristão, tinha como ancestral o rei Codros e sua mãe, Perictione, tinha Sólon entre seus antepassados.


Platão teve uma educação semelhante à dos jovens aristocratas da sua época, recebendo aulas de retórica, música, matemática e ginástica.


Aos vinte anos, Platão travou relação com Sócrates, mais velho do que ele quarenta anos, e gozou por oito anos do ensinamento e da amizade do mestre, tornando-se seu discípulo e ainda depois, Platão estudou também os maiores pré-socráticos. Depois da morte do mestre, Platão retirou-se com outros socráticos para junto de Euclides, em Mégara. Daí deu início a suas viagens, e fez um vasto giro pelo mundo para se instruir (390-388). Visitou o Egito, de que admirou a veneranda antigüidade e estabilidade política; a Itália meridional, onde teve ocasião de travar relações com os pitagóricos (tal contato será fecundo para o desenvolvimento do seu pensamento); a Sicília, onde conheceu Dionísio o Antigo, tirano de Siracusa e travou amizade profunda com Dion, cunhado daquele. Caído, porém, na desgraça do tirano pela sua fraqueza, foi vendido como escravo. Libertado graças a um amigo, voltou a Atenas.


Em 388 a.C., quando já contava quarenta anos, Platão viajou para a Magna Grécia com o intuito de conhecer mais de perto comunidades pitagóricas. Nesta ocasião, veio a conhecer Arquitas de Tarento. Ainda durante essa viagem, o rei Dionísio convida Platão para ir à Siracusa na Sicília, onde é incumbido de lhe ensinar Filosofia, após desentendimentos Platão é expulso da corte, sendo vendido como escravo.


Em Atenas, pelo ano de 387, Platão fundava a sua célebre escola, que, dos jardins de Academo, onde surgiu, tomou o nome famoso de Academia (escola destinada à investigação filosófica). Em pouco tempo, esta escola tornou-se um dos maiores centros culturais da Grécia, tendo recebido políticos e filósofos como Aristóteles, Demóstenes, Eudoxo de Cnido e Esquines, entre outros. Adquiriu, perto de Colona, povoado da Ática, uma herdade, onde levantou um templo às Musas, que se tornou propriedade coletiva da escola e foi por ela conservada durante quase um milênio, até o tempo do imperador Justiniano (529 d.C.).




 nome: marcela nº:13

bruno- hashiFilosofos da epoca do renascimento

Filosofos da epoca do  renascimento
Nicolau de Cusa(Nicolau Krebis)
Nasceu em 1401 em Cusa,estudou na universidade Heidelberg.
Obras fundamentais:
Docta ignorantia,De conjecturis,apologia doctae ignorantia


Bernardino Telesio
Nasceu em 1509 em Cosenza
Obra fundamental:
De reun natura iuxta,propria principia.

Geordiano Bruno
Nasceu em Nola em 1548
Obra fundamental:
De la causa principio,e uno de infinitio,universo e mondi.


Tomas de Campanella.
Nasceu em Stilo na Calabria em 1568
Obra fundamental
Civita Solis universalis philosophia seu metaphisica  ,rum rerum iuxta propria,dogmata e de senso rerum et magia libri.


Bruno Jun Hashimoto    7ano alfa


quarta-feira, 20 de março de 2013

bianca

                                     Os Grandes Filósofos



Pitágoras

Da vida de Pitágoras quase nada pode ser afirmado com certeza, já que ele foi objeto de uma série de relatos tardios e fantasiosos, como os referentes a viagens e contatos com as culturas orientais. Parece certo, contudo, que o filósofo tenha nascido em 570 a.C. na cidade de Samos.
Fundou uma escola mística e filosófica em Crotona (colônias gregas na península itálica), cujos princípios foram determinantes para a evolução geral da matemática e da filosofia ocidental sendo os principais temas a harmonia matemática, a doutrina dos números e o dualismo cósmico essencial.
Acredita-se que Pitágoras tenha sido casado com a física e matemática grega Theano, que foi sua aluna. Supõe-se que ela e as duas filhas tenham assumido a escola pitagórica após a morte do marido.
Pitágoras cunhado em moeda.
Os pitagóricos interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números . Para eles, o número, sinônimo de harmonia, constituído da soma de pares e ímpares - os números pares e ímpares expressando as relações que se encontram em permanente processo de mutação -, era considerado como a essência das coisas, criando noções opostas (limitado e ilimitado) e sendo a base da teoria da harmonia das esferas.
Segundo os pitagóricos, o cosmo é regido por relações matemáticas. A observação dos astros sugeriu-lhes que uma ordem domina o universo. Evidências disso estariam no dia e noite, no alterar-se das estações e no movimento circular e perfeito das estrelas. Por isso o mundo poderia ser chamado de cosmos, termo que contém as idéias de ordem, de correspondência e de beleza. Nessa cosmovisão também concluíram que a Terra é esférica, estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central. Alguns pitagóricos chegaram até a falar da rotação da Terra, sobre o eixo, mas a maior descoberta de Pitágoras ou dos seus discípulos (já que há obscuridades em torno do pitagorismo, devido ao caráter esotérico e secreto da escola) deu-se no domínio da geometria e se refere às relações entre os lados do triângulo retângulo. A descoberta foi enunciada no teorema de Pitágoras.
Pitágoras foi expulso de Crotona e passou a morar em Metaponto, onde morreu, provavelmente em 496 a.C.

Pitágoras

Anaximandro

Anaximandro considerava que a Terra tinha o formato de um cilindro e que era circundada por várias rodas cósmicas, imensas e cheias de fogo.
O Sol era um furo, numa dessas rodas cósmicas, que deixava o fogo escapar. À medida que essa roda girava, o Sol também girava, explicando-se assim o movimento do Sol em torno da Terra. Eclipses se deviam ao bloqueio total ou parcial desse furo.
A mesma explicação era dada para as fases da Lua, que também era um furo em outra roda cósmica. E finalmente, as estrelas eram pequenos furos em uma terceira roda cósmica, que se situava mais perto da Terra, do que as rodas do Sol e da Lua.
"Anaximandro,…, representa a passagem da simples designação de uma substância como princípio da natureza para uma ideia desta, mais aguda e profunda, que já aponta para os traços que irão caracterizá-la em toda a filosofia pré-socrática." (Julian Marías, 'História da Filosofia', Martins Fontes, 1ª edição, 2004, pg.17). -
Anaximandro afirmava que os bebês são indefesos ao nascerem. Portanto, se os seres humanos apareceram na terra como bebês, não teriam sobrevivido. Possivelmente, foi a primeira alusão a evolução da história. Já em seu tempo, ele ensinava a evolução das coisas e das espécies. Para ele, os animais nasceram do lodo marinho, e o homem teria se formado, no princípio, dentro de peixes, onde se desenvolveu e donde foi expulso logo que se tornou de tamanho suficiente para bastar-se a si próprio
Em seu livro - Física, o pensador Simplício nos relata: "Dentre os que afirmam que há um só princípio, móvel e ilimitado, Anaximandro, filho de Praxíades, de Mileto, sucessor e discípulo de Tales, disse que o a-peiron (ilimitado) era o princípio e o elemento das coisas existentes. Foi o primeiro a introduzir o termo princípio. Diz que este não é a água nem algum dos chamados elementos, mas alguma natureza diferente, ilimitada, e dela nascem os céus e os mundos neles contidos (…) É manifesto que, observando a transformação recíproca dos quatro elementos, não achou apropriado fixar um destes como substrato, mas algo diferente, fora estes. Não atribui então a geração ao elemento em mudança, mas à separação dos contrários por causa do eterno movimento."
Para Anaximandro, o Universo era eterno e infinito. Um número infinito de mundos existiram antes do nosso. Após sua existência, eles se dissolveram na matéria primordial (o a-peiron) e posteriormente outros mundos tornaram a nascer.
Anaximandro, contudo, não acreditava em nenhum deus, para ele todos os ciclos de criação, evolução e destruição eram fenômenos naturais, que ocorriam a partir do ponto em que a matéria abandonava e se separava do a-peiron. O a-peiron era a realidade primordial e final de todas as coisas e, consequentemente, continha toda a natureza do divino em si próprio.
Tudo o que existe, somente existe em função de uma emancipação do ser eterno e portanto ao se separar deste, é digno de castigo.
"De onde as coisas têm seu nascimento, ali também devem ir ao fundo. Segundo a necessidade, pois têm de pagar penitência e de ser julgadas por suas injustiças, conforme a ordem do Tempo."
Tudo o que nasce, um dia vai morrer. Tudo o que é quente, um dia vai esfriar. Tudo o que é grande, pode ser quebrado em pedaços menores. Fogo pode ser combatido com água, e como resultado, fogo e água deixam de existir.
Assim, Anaximandro conclui que a essência de todas as coisas não pode possuir essas propriedades determinadas que sucumbem ao longo do Tempo. Daí, seu conceito de a-peiron, ser algo ilimitado, infinito, indefinido e eterno.

 Anaximandro

Um Pouco de Filosofia

O viver cotidiano do homem é baseado numa evidente atitude de aceitação passiva de toda uma série moral e racional do homem. A crença na obviedade destes traços na concepção de homem dá margem ao entendimento (pelo senso comum) de que a existência de normas de conduta, regras, valores morais, religiosos, artísticos, políticos, seguidos pelos seres humanos, e motivos de conflitos entre eles é algo natural, decorrentes da sua natureza. A concepção humana é óbvia, tida como tal, neste aspecto. Não cabem questionamentos a esta noção, bem como a outras (o tempo, a realidade, a liberdade) que regulam a vivência cotidiana das pessoas por serem estas mesmas noções consideradas manifestas por si mesmas, evidentes, do que decorre sua inquestionabilidade. São as crenças silenciosas, as aceitações tácitas que balizam nossa vida.
Mas estas crenças não são inabaláveis ou inquestionáveis. Muito pelo contrário, são passíveis de indagações desconcertantes, que emprestam uma incerteza sobre noções tidas como inatacáveis. Esta atitude de questionamento é o que se denomina atitude filosófica: o abandono da postura de aceitação tácita destas crenças que permeiam o cotidiano e a tomada de nova posição, que indaga acerca das razões e da natureza das crenças e sentimentos humanos.ins
As coisas perdem, como já foi dito, o caráter de obviedade. A atitude filosófica parte primeiramente da negação das crenças e do senso comum, buscando, a partir de um distanciamento do mundo e do esforço por compreendê-lo, atingir a verdade. É descortinada uma visão do mundo como algo inteiramente novo, assim como nós mesmos, vistos agora como indivíduos que precisassem explicar a própria existência e o mundo em que vivem.
Desta postura se chega fatalmente à reflexão.Abandonando as "crenças silenciosas", se percebe que as questões filosóficas se situam no pensamento. A capacidade humana de pensar permite a preocupação com tais questões. A indagação se transfere agora para o pensamento: se ele foi
O pensamento passa a indagar a si mesmo, o que caracteriza a reflexão filosófica: a volta do pensamento sobre si mesmo.Esta radicalidade é a primeira característica da reflexão filosófica. Esta se destina a indagar as causas e razões dos pensamentos e ações humanas, abordando o conteúdo e a finalidade destas em momentos consecutivos.
São colocadas em xeque a capacidade e a finalidade humanas para conhecer e agir, pela reflexão filosófica. Esta se volta do pensamento e pergunta: O quê? Porquê? Para quê?
Desta investigação acerca do pensamento seguem duas outras vertentes: a análise do conhecimento, uma vez que só os verdadeiros conhecimentos interessam, e a preocupação do alcance da consciência em relação à plenitude das coisas.O viver cotidiano do homem é baseado numa evidente atitude de aceitação passiva de toda uma série de valores, crenças e convicções cuja existência é encarada como inerente à própria natureza social, moral e racional do homem. A crença na obviedade destes traços na concepção de homem dá margem ao entendimento (pelo senso comum) de que a existência de normas de conduta, regras, valores morais, religiosos, artísticos, políticos, seguidos pelos seres humanos, e motivos de conflitos entre eles é algo natural, decorrentes da sua natureza. A concepção humana é óbvia, tida como tal, neste aspecto. Não cabem questionamentos a esta noção, bem como a outras (o tempo, a realidade, a liberdade) que regulam a vivência cotidiana das pessoas por serem estas mesmas noções consideradas manifestas por si mesmas, evidentes, do que decorre sua inquestionabilidade. São as crenças silenciosas, as aceitações tácitas que balizam nossa vida.Mas estas crenças não são inabaláveis ou inquestionáveis. Muito pelo contrário, são passíveis de indagações desconcertantes, que emprestam uma incerteza sobre noções tidas como inatacáveis. Esta atitude de questionamento é o que se denomina atitude filosófica: o abandono da postura de aceitação tácita destas crenças que permeiam o cotidiano e a tomada de nova posição, que indaga acerca das razões e da natureza das crenças e sentimentos humanos.As coisas perdem, como já foi dito, o caráter de obviedade. A atitude filosófica parte primeiramente da negação das crenças e do senso comum, buscando, a partir de um distanciamento do mundo e do esforço por compreendê-lo, atingir a verdade. É descortinada uma visão do mundo como algo inteiramente novo, assim como nós mesmos, vistos agora como indivíduos que precisassem explicar a própria existência e o mundo em que vivem.
Desta postura se chega fatalmente à reflexão.Abandonando as "crenças silenciosas", se percebe que as questões filosóficas se situam no pensamento. A capacidade humana de pensar permite a preocupação com tais questões. A indagação se transfere agora para o pensamento: se ele foi instrumento de desmascaramento das evidências do cotidiano, cabe urgentemente compreender o que é , como funciona o pensamento, já que ele será o responsável pela procura de respostas às questões que o homem se fez.
                             O pensamento passa a indagar a si mesmo, o que caracteriza a reflexão filosófica: a volta do pensamento sobre si mesmo.Esta radicalidade é a primeira característica da reflexão filosófica. Esta se destina a indagar as causas e razões dos pensamentos e ações humanas, abordando o conteúdo e a finalidade destas em momentos consecutivos.São colocadas em xeque a capacidade e a finalidade humanas para conhecer e agir, pela reflexão filosófica. Esta se volta do pensamento e pergunta: O quê? Porquê? Para quê?
Desta investigação acerca do pensamento seguem duas outras vertentes: a análise do conhecimento, uma vez que só os verdadeiros
de valores, crenças e convicções cuja existência é encarada como inerente à própria natureza social.
 

Nome: Bianca Gracioso                                    Série/ano: 7º ano alfa                          Nº:1

  

Pedro Rafael



                                 

                                    Os grandes filosofos











  

Ayn Rand

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Alisa Zinov'yevna Rosenbaum
Nome completoAyn Rand
Nascimento2 de fevereiro de 1905
São PetersburgoImpério Russo
Morte6 de março 1982, aos 77 anos
Cidade de Nova York,  Estados Unidos
NacionalidadeRussa
Cidadaniaamericana
EtniaJudia russa
CônjugeFrank O'Connor
(m. 1929-1979, sua morte)
Ocupaçãoescritora, filósofa
Influências
Influenciados
Principais trabalhosThe Fountainhead
Atlas Shrugged
PrêmiosPrometheus Award
Gênero literárioFilosofia
Escola/tradiçãoUniversidade Estatal de São Petersburgo
AssinaturaSign Ayn Rand.png

Citação de Ayn Rand numa placa do Walt Disney World, que diz: "Ao longo dos séculos, existiram homens que deram os primeiros passos em novas estradas armados apenas com a sua própria visão"
Ayn Rand, nascida Alissa Zinovievna Rosenbaum, (São Petersburgo2 de Fevereiro de 1905 — Nova Iorque6 de Março de 1982) foi uma escritora,dramaturgaroteirista e controversa filósofa norte-americana de origemjudaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo, e por seus romances The Fountainhead (que foi lançado no Brasil com o título de "A Nascente" e deu origem a um filme homónimo conhecido no Brasil por "Vontade Indômita") e Atlas Shrugged("A Revolta de Atlas" no Brasil). Nascida e educada na Rússia, Rand emigrou para os Estados Unidos em 1926. Ela trabalhou como roteirista emHollywood e teve uma peça produzida na Broadway, em 1935-1936. Ela alcançou a fama com seu romance The Fountainhead, publicado em 1943, que em 1957 foi seguido por seu melhor e mais conhecido trabalho, o romance filosófico Atlas Shrugged.
Sua filosofia e sua ficção enfatizam, sobretudo, suas noções de individualismo, egoísmo racional, e capitalismo. Seus romances preconizam o individualismo filosófico e liberalismo econômico. Ela ensinava:
  • Que o homem deve definir seus valores e decidir suas ações à luz da razão
  • Que o indivíduo tem direito de viver por amor a si próprio, sem se sacrificar pelos outros e sem esperar que os outros se sacrifiquem por ele
  • Que ninguém tem o direito de usar força física para tomar dos outros o que lhes é valioso ou de impor suas ideias sobre os outros
Um admirador de Ayn Rand organizou, em 1972, o Partido Libertário Americano, cujo programa original tinha os traços que ela mesma defendia nos anos 40.
Um de seus principais pupilos foi Alan Greenspan, mais tarde presidente do Banco Central dos Estados Unidos (a Reserva Federal).









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Agostinho de Hipona


Agostinho nasceu na cidade de Tagaste (atual Souk-AhrasArgélia), a cerca de 90 km do Mediterrâneo, na Numídia (atual Souk Ahras), à época uma província romana donorte da África. Apesar do gentílico Aurelius, que poderia indicar a aquisição da cidadania romana sob o reinado de Marco AurélioCômodo ou Caracala, Agostinho era de ascendência berbere. Seu pai, Patricius, era um berbere romanizado, cidadão romano, pagão; a mãe, Mônica, era berbere cristã[9]. A esperança da família, sem muitos recursos, era educar seus filhos para que se tornassem professores, advogados ou membros da administração imperial. Agostinho foi educado no norte da África e resistiu aos ensinamentos de sua mãe para se tornar cristão.[10]
Com onze anos de idade, foi enviado para a escola em Madaura, uma pequena cidade daNumídia. Lá ele tornou-se familiarizado com a literatura latina e com práticas e crenças dopaganismo. Em 369 e 370, permaneceu em casa.
Durante esse período Agostinho leu o diálogo Hortensius de Cícero (hoje perdido), que deixaria uma impressão duradoura sobre ele e despertando-lhe o interesse pela filosofia. Passou a ser um seguidor do maniqueísmo.[10]
Com dezessete anos, graças à generosidade de um concidadão, chamado Romaniano, o pai de Agostinho pôde enviá-lo para Cartago para continuar sua educação na retórica. Vivendo como um pagão intelectual, ele tomou uma concubina. Numa tenra idade, desenvolveu uma relação estável com uma jovem, em Cartago, com a qual viveu emconcubinato por quinze anos e com quem viria a ter um filho, Adeodato. Segundo a lei romana, sendo a mulher de classe inferior, eles não poderiam se casar. O casal viria a se separarar em 386, quando ela o deixou em Milão e partiu para a Numídia[11]
Durante os anos 373 e 374, Agostinho ensinou gramática em Tagaste. No ano seguinte, mudou-se para Cartago a fim de ocupar o cargo de professor da cadeira municipal de retórica, e permanecerá lá durante os próximos nove anos.[10]
Desiludido pelo comportamento indisciplinado dos alunos em Cartago, em 383, mudou-se para estabelecer uma escola em Roma, onde ele acreditava que os melhores e mais brilhantes retóricos ensinaram. No entanto, Agostinho ficou desapontado com as escolas romanas, que ele encontrou apática. Quando chegou o momento para os seus alunos para pagar os seus honorários eles simplesmente fugiram.
Amigos maniqueístas apresentaram-lhe o prefeito da cidade de Roma, Symmachus, que tinha sido solicitado a fornecer um professor de retórica imperial para o tribunal provincial em Milão. Agostinho ganhou o emprego e ocupou o cargo no final de 384.[10]


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Platão


Platão (em grego antigoΠλάτωνtransl. Plátōn, "amplo",[1] Atenas,[nota 1] 428/427[nota 2] – Atenas, 348/347 a.C.) foi um filósofo e matemáticodo período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição deeducação superior do mundo ocidental. Juntamente com seu mentor,Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental.[11] Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles[12]; Platão era um apelido que, provavelmente, fazia referência à sua característica física, tal como o porte atlético ou os ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes temas, entre eles a ética, a política, ametafísica e a teoria do conhecimento.
A sofisticação de Platão como escritor é especialmente evidente em seus diálogos socráticos; trinta e cinco diálogos e treze cartas são creditadas tradicionalmente a ele, embora os estudiosos modernos tenham colocado em dúvida a autenticidade de pelo menos algumas destas obras.[13] Estas obras também foram publicadas em diversas épocas, e das mais variadas maneiras, o que levou a diferentes convenções no que diz respeito à nomenclatura e referenciação dos textos.
Embora não exista qualquer dúvida de que Platão lecionou na Academia fundada por ele, a função pedagógica de seus diálogos - se é que alguma existia - não é conhecida com certeza. Os diálogos, desde a época do próprio Platão, eram usados como ferramenta de ensino nos tópicos mais variados, como filosofialógicaretóricamatemática, entre outros.



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Feito por:Pedro Rafael Teixeira Rodrigues
ano:7ºalfa
prof: Cristian

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